Passamos boa parte da vida engajados em ser alguém. Passamos boa parte do nosso tempo trabalhando, estudando, cuidando de filhos ou da família. Entre noitadas, festas, incontáveis copos de cerveja e muita música, tentamos descobrir qual é o sentido de tudo isso. Qual é o sentido dos compromissos, dos empregos, das reuniões intermináveis, dos relacionamentos frustrados, das compras, dos desejos de consumo, das alegrias divididas e das tristezas que martirizamos, solitárias, dentro de nós.
O que tudo isso significa?
Não que as coisas que temos e o que fazemos não sejam importantes. O fato de adaptar as coisas (sejam materiais ou não) à nossa vida, dá a elas um valor sentimental para o dono. Esse valor que é dado à elas esconde uma das vertentes mais importantes do real sentido de viver: As experiências que essas coisas proporcionam.
Curta os grandes e pequenos momentos, sinta as experiências. Seja ativo, pró-ativo. Largue a preguiça, levante mais cedo para correr, troque as escadas rolantes por escadas fixas, sinta o cansaço em suas pernas. Interaja com as pessoas, sinta-se querido. Seja dono do seu próprio dinheiro. E, acima de tudo, agradeça a Deus por tudo. Isso tudo são experiências.
Felicidade? Pra mim é consequência disso tudo.
E você? Quais as situações que você vivencia todos os dias e que te fazem bem? Quais são as suas experiências de vida?
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Andei meio afastado por causa de trabalho acumulado e provas finais da faculdade (não que isso tudo tenha acabado). Nas férias eu prometo atualizar essa joça aqui!
That's all Folks!